Certamente já existe, quem saiba reaproveitar livros em vez de os ler uma vez e os colocar sofocadamente encaixados por filinha, na prateleira do armário do escritório.
O objecto visto como detentor de algum poder sagrado, deixa agora de ser valorizado pelas palavras que compõem as suas folhas, preferinndo transpor-se sob forma de imagens.
Obvio que não detêm de poder próprio, mas as mãos de seus criadores tornam-se na mais importante ferramenta de transformação.
Palavras deixam de se conseguir ler, para dar assim lugar, a uma arquitectura e pintura, em pequenos formatos!




















Altamente :D
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